Música
- Douglas Buchanan (1944- )
- 7 de nov. de 2023
- 13 min de leitura
Atualizado: 6 de fev.

Baixe o livro digital nos formatos:
ÍNDICE
Os Problemas que Enfrentamos
A música tornou-se uma vasta indústria e permeia o nosso ambiente. Avanços na tecnologia que inventam novos sons que agradam o ouvido, juntamente com as redes de mídia que os tornam facilmente disponíveis, nos forçam a lidar com a questão do que é bom e do que é prejudicial na música.
Somos confrontados com muitas decisões difíceis na vida, e aqueles que são pais devem constantemente procurar proteger seus filhos de coisas que são prejudiciais, incluindo música. À medida que cada geração cresce, há novos desafios; pode não ser suficiente apenas fazer o que a geração anterior fez (embora fazer o que a geração anterior fez talvez traga segurança quando as coisas estão obscuras). Devemos avaliar as questões com base na Palavra de Deus. Meu propósito é fornecer ferramentas para avaliar por que a música pode ser boa ou prejudicial, em vez de ditar regras sobre qual música devemos ou não permitir. Essa abordagem deve nos levar a restringir certos tipos de música.
Preferências Pessoais
Existe um pensamento predominante de que a diferença entre os vários tipos de música é apenas uma questão de preferência pessoal. Um diz: “Eu gosto de um tipo de música e você gosta de outro. Somos todos diferentes, então é certo que você tenha a sua preferência e eu a minha”. A questão não é tão simples assim. É verdade que somos todos diferentes em nossa apreciação pelas coisas, mas o simples fato de ter uma apreciação por uma coisa não a torna correta. Deus é o Juiz do que é certo e errado. Além disso, existe música boa e existe música nociva. O objetivo deste artigo é chamar nossa atenção para as características da música que podem torná-la boa ou nociva. Não é apenas uma questão de preferência pessoal. A Palavra de Deus nos dá exemplos de música boa e nociva, bem como propósitos certos e errados para seu uso. Para avaliar a música adequadamente, devemos considerar essas duas questões.
Espírito, Alma e Corpo
Para avaliar a música com mais precisão, consideremos como ela afeta as três partes do nosso ser – o espírito, a alma e o corpo. Deus nos criou como seres tripartidos. A música afeta todas as três partes do nosso ser, e entender como a música nos afeta é útil para avaliar o seu valor.
Temos um exemplo do efeito que a música tem sobre o espírito, a alma e o corpo em 1 Samuel 16:15-23: “Então, os criados de Saul lhe disseram: Eis que agora um espírito mau, da parte do Senhor, te assombra. Diga, pois, nosso senhor a seus servos, que estão em tua presença, que busquem um homem que saiba tocar harpa; e será que, quando o espírito mau, da parte do SENHOR, vier sobre ti, então, ele tocará com a sua mão, e te acharás melhor. Então, disse Saul aos seus servos: Buscai-me, pois, um homem que toque bem e trazei-mo... E sucedia que, quando o espírito mau, da parte de Deus, vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa e a tocava com a sua mão; então, Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito mau se retirava dele”. Os servos de Saul estavam procurando um remédio que o fizesse ficar melhor, mas quando Davi tocou a harpa, houve três resultados. O rei foi aliviado em sua alma, seu corpo se sentiu melhor e o espírito maligno se retirou dele. As três partes do nosso ser estão interligadas e, nesse caso, o remédio tratou de todas as três.
Temos outro caso em 1 Tessalonicenses. Alguns dos tessalonicenses estavam tendo dificuldade em aprender a possuir o próprio corpo em “santificação e honra” (1 Ts 4:4). No final da epístola, Paulo escreveu: “E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5:23). Deus deseja que todas as três partes – espírito, alma e corpo – sejam plenamente conservadas irrepreensíveis. É necessário guardar todas as três, pois todas as três estão sob ataque. Vamos considerar essas três partes do nosso ser e, em seguida, como a música afeta cada uma delas.
Nosso Espírito
O espírito é a parte do nosso ser consciente de Deus, a parte que nos permite conhecer a Deus. Muitas vezes está ligado à mente, mas não se limita a ela. “Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está?... Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus” (1 Co 2:11-12). O espírito é nosso estado de consciência diante uns dos outros e diante de Deus, e apenas os seres vivos que possuem um espírito têm essa consciência. “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8:16). Deus Se comunica pelo Seu Espírito com o nosso espírito. Os animais não têm espírito. Como seres humanos com espírito, temos “o estado de consciência”: conhecemos, pensamos, temos autoconsciência e consciência de Deus. A música afeta essa nossa parte. Nosso estado de consciência pode ser alterado pela música, até o ponto de colocar uma pessoa em transe hipnótico. Temos um exemplo de música com esse efeito em 1 Samuel 10:5-6. Saul profetizou quando a música foi tocada. Nesse caso, o Senhor usou a música para levá-lo a profetizar por Seu Espírito, mas, no caso de Nabucodonosor, a música foi usada para fazer com que o povo se curvasse à imagem idólatra que ele fez.
Somos avisados disso em Efésios 4:22-24: “quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso sentido, e... vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade”.
Nossa Alma
O que é a alma? É a nossa natureza moral e emocional – nossos sentimentos e apetites. Alguém disse: “A música é a linguagem das emoções – a alma”. É disso que se trata a música – ela é feita para satisfazer a alma. Por exemplo, quando entramos em um funeral, com o coração triste por causa da partida de um ente querido, os tons suaves da música podem ter um efeito calmante sobre nós. Essa não é necessariamente uma questão espiritual, mas sim uma tristeza da alma.
Há uma guerra em curso pela nossa alma. “Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, tendo o vosso viver honesto entre os gentios” (1 Pe 2:11-12). A música tem um poder sobre a nossa alma. Jamais devemos baixar a guarda, entregando-nos à sua influência quando nosso espírito sabe que é errado. Há um momento adequado para permitir que a alma seja influenciada pela música e há momentos em que isso não deve ser feito.
Nosso Corpo
“Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” (1 Co 6:19-20). O corpo é o templo do Espírito Santo e deve ser mantido puro. O corpo é para o Senhor, e o Senhor para o corpo. A música pode ter um impacto direto no nosso corpo, mesmo sem os sentimentos da alma, embora estes geralmente andem juntos. Certos tipos de música afetam o nosso corpo, especialmente música com elevados sons graves ou música com ritmo fortemente marcado. Estudos médicos foram feitos para descrever as mudanças químicas no corpo que a música pode causar. Essa reação, por sua vez, afeta outras partes do corpo, como o cérebro, os músculos e assim por diante. Como Cristãos, devemos apresentar nosso corpo “em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”.
As Três Partes da Música
Tendo considerado como a música afeta as partes do nosso ser, vamos agora considerar as partes da música. Toda música é composta por três partes ou elementos: melodia, harmonia e ritmo. Existem grandes variedades de sons que compõem a música, mas todos eles são formados a partir dessas três partes básicas: melodia, harmonia e ritmo. Quando comparamos diferentes tipos de música, como clássica, country, jazz e rock, é fácil perceber que os diferentes tipos enfatizam uma das três partes mais do que as outras e que diferentes instrumentos são usados para enfatizar a parte desejada da composição. Essas diferenças nos permitem distinguir facilmente diferentes classes de música. Leva apenas alguns segundos, ao trocarmos de estação de rádio, para saber que tipo de música está sendo tocada, pois cada uma tem seu próprio estilo. A distinção nos tipos de música se desenvolve a partir da ênfase colocada em cada uma das três partes – melodia, harmonia ou ritmo.
A melodia é a primeira e mais importante parte da música. Quando uma harmonia é adicionada, a música assume uma nova dimensão e dizemos que soa melhor. Se muita harmonia for tocada, a melodia se torna obscura. O ritmo é a terceira parte da música e deve dar a ela um tempo musical ordenado. O ritmo afeta o corpo e deve ser estruturado para que a música flua de forma ordenada. Algumas músicas são propositalmente feitas para serem erráticas em seu ritmo ou batida. Isso tem o mesmo efeito no ouvinte. Muita ênfase no ritmo prejudica as partes mais importantes da música.
Em relação ao ritmo na música, considere como ele é usado em um regimento de soldados em marcha. Nenhum general trocaria os tambores por uma sinfonia se estivesse marchando com um grupo de soldados para a batalha. Ele sabe que os soldados precisam de ritmo. Ele quer mantê-los marchando em sintonia sem pensar. Os soldados precisam estar totalmente envolvidos com seu corpo, e a música com uma batida forte é importante para eles. Todas as bandas de música de marcha usam essa técnica para manter o uníssono. O ritmo afeta o corpo – nosso corpo responde a ele. Existem ritmos que são bons para o corpo e outros que não são.
O Equilíbrio Correto
Deus deu uma ordem de importância em relação ao espírito, à alma e ao corpo. As três partes da música seguem exatamente a mesma ordem de importância: primeiro a melodia, depois a harmonia e, por último, o ritmo. A música saudável é composta de uma forma que dá à melodia o lugar predominante. As músicas que usamos em nossos hinos se prestam bem a serem tocadas e cantadas dessa maneira – a melodia conduz. A harmonia deve ter um lugar secundário na música e no nosso canto. Por exemplo, se pedíssemos a alguém para tocar apenas a harmonia para nós, teríamos dificuldade em nos unir para cantar. O ritmo é necessário para manter a música fluindo em conjunto, e, se uma pessoa toca ou canta fora do tempo com as outras, ele é discordante. O ritmo deve ser controlado.
A melodia da música ministra ao nosso espírito e deve ser predominante na música. Ela se associa intimamente às palavras que acompanham a música. Nosso espírito é edificado quando, em nosso entendimento, relacionamos as palavras com a melodia que é cantada. “Cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” (1 Co 14:15). Quando nosso espírito e entendimento estão juntos com a melodia, podemos glorificar “unânimes (em pensamento), e a uma boca, ... ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 15:6 – AIBB).
A harmonia ministra à nossa alma e deve ser secundária na composição. Ela não deve desviar nossa atenção da melodia. Se uma música é tocada com muita harmonia, a alma pode ficar tão ocupada com ela que as palavras e a melodia ficam enfraquecidas. Mas, por outro lado, se toda harmonia fosse impedida e os sentimentos da alma permanecessem intocados, dificilmente seria música. “A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Cl 3:16).
O ritmo ministra ao corpo. É natural nós acompanharmos batendo o pé enquanto tocamos ou cantamos. É natural do nosso corpo. Mas, se o ritmo é mais importante que a melodia e a harmonia, isso revela desequilíbrio e pode produzir resultados ruins. Vejamos um exemplo disso na Palavra.
O Alarido no Arraial
“Então, disse o SENHOR a Moisés: Vai, desce; porque o teu povo, que fizeste subir do Egito, se tem corrompido, e depressa se tem desviado do caminho que Eu lhes tinha ordenado; fizeram para si um bezerro de fundição, e perante ele se inclinaram, e sacrificaram-lhe, e disseram: Estes são os teus deuses, ó Israel, que te tiraram da terra do Egito... E voltou Moisés, e desceu do monte... E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial. Porém ele disse: Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam eu ouço... E, vendo Moisés que o povo estava despido, porque Arão o havia despido para vergonha entre os seus inimigos, pôs-se em pé Moisés na porta do arraial e disse: Quem é do SENHOR, venha a mim” (Êx 32:7-26). Não podemos deixar de notar que tipo de música ou ruído foi usado para levar o povo de Israel a essa grande queda. Havia duas opiniões sobre que tipo de som era. Josué pensou que era o alarido de guerra, mas Moisés, o mais maduro, disse que era dos que cantavam. Nem é preciso dizer que estava cheio de um ritmo pesado que provocava o corpo deles, e os levou à vergonha e idolatria.
Ritmo
Música com batida alta ou distorcida provoca sensualidade e desordem. A boa música tem uma batida ordenada ou regular. Há muitas maneiras de distorcer sons na música, de adicionar letras que deixam o ouvinte com vagas imaginações que são prejudiciais. Elas promovem o afrouxamento da moral, ensinam pensamentos profanos e aprovam a rebelião. Esse tipo de música dá muito pouco espaço para a melodia da música, e até mesmo a harmonia é usada para enfatizar o ritmo. As características da música que ouvimos provocarão as mesmas coisas em nós, mesmo sem estarmos cientes disso.
O Poder da Música
Satanás é um mestre da música. No Velho Testamento, ele está ligado às três principais classes de instrumentos musicais (sopro, cordas e percussão). Veja Isaías 14:11; Ezequiel 28:13. O inimigo da nossa alma entende o poder da música muito mais do que nós. Ele governa o coração dos homens por meio da busca deles por prazer nela. Como príncipe deste mundo, ele costuma usar a música em seu domínio sobre o coração do homem, causando um vício nela. É importante avaliar a música antes que deixemos que ela se apodere de nossa alma ou corpo. Paulo nos adverte claramente qual deve ser a nossa posição, quando diz: “Todas as coisas me são lícitas... mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Co 6:12).
Por causa da maneira como o inimigo detém o poder por meio da música, aqueles que são mais talentosos na música ou têm maior apreciação por ela precisam ser os mais cuidadosos. O potencial que eles têm os torna mais vulneráveis a se tornarem vítimas do poder que ela pode exercer sobre aqueles que baixam a guarda. Isso não quer dizer que não devemos todos estar atentos ao que ouvimos.
A Consciência
Em conexão com a necessidade de estarmos cientes do que estamos ouvindo, observe as duas citações a seguir sobre como a música nos afeta. A primeira é de J. N. Darby. Ele escreveu o seguinte para a Sra. Bevan, que compôs o hino “Do Palácio de Sua Glória”: “De modo geral, a música é uma ocupação muito perigosa; ela cultiva os sentimentos sem a consciência”. A segunda citação é de Leonard Bernstein, o renomado compositor americano. Ele disse: “A música é algo notavelmente especial... Ela não precisa passar pela censura do cérebro antes de chegar ao coração”. Esses dois homens proeminentes em suas esferas apresentam um tema comum. Ambos dizem que a música nos afeta sem passar por um processo de pensamento. A consciência é ignorada. Os sentimentos são alcançados sem lidar com a questão do certo e do errado. O Cristão vê isso como um perigo, enquanto o músico vê como algo especial. Eles têm objetivos diferentes, mas ambos percebem que a consciência não é tocada. Por isso, é importante termos cuidado com o que ouvimos. Isso nos faz perceber, quando cantamos, a importância de a melodia vir acompanhada de palavras saudáveis.
A Crença dos Roqueiros
A edição de novembro de 1988 da revista Christian Contemporary Music (Música Contemporânea Cristã) declara a seguinte crença dos roqueiros Cristãos. Isso vem daqueles que compõem o chamado “rock Cristão”. Eles dizem: “Consideramos que essas verdades são evidentes, que toda música foi criada igual, que nenhum instrumento em si é mau, que a diversidade da música que flui do homem é apenas uma evidência da criatividade ilimitada de nosso Pai celestial”. Essa crença instigante e pomposa diz que todas as músicas são criadas iguais. Mas, embora todos possam ter liberdade para criar música, nem toda música tem a mesma qualidade, nem produz a mesma reação. Os especialistas em música sabem como usar a música para produzir o efeito desejado. A música cheia de ritmo agrada a carne. Ela provocou o povo de Israel quando caíram em fornicação. A música feita para o corpo e a alma é muito mais perigosa do que a música equilibrada. A maioria das músicas de rock e outras do gênero não têm muita melodia; é predominantemente ritmo e harmonia. Isso é intencional, e o ouvinte é afetado por elas.
Harmonia Excessiva
Percebemos o perigo mais sério da música que tem ênfase excessiva no ritmo. Há também o perigo da música com excesso de harmonia. No mundo moderno da música, foram inventados todo tipo de novos sons cheios de harmonia ressonante. Essas novas técnicas possibilitam encher o ouvido de música, mas, quando a melodia é deixada em segundo plano, ela deixa uma incerteza sobre o que é tocado. Isso geralmente é feito intencionalmente com o propósito de encher a alma, deixando os ouvintes com pensamentos vagueantes. E anda de mãos dadas com o movimento no mundo para flertar com a imoralidade ou até mesmo eliminar a moralidade. Junto com esse tipo de música, são incorporadas letras que são vagas, ou que podem ser interpretadas de várias maneiras, ou que apenas aqueles que estão “por dentro” conseguem interpretar. Essa música é enganosamente destrutiva para a moralidade, o que a torna mais perigosa do que as músicas com letras descaradamente vulgares. Esse tipo de música é como a trombeta que dá um som incerto, e as almas se enchem de emoção, mas não são ajudadas no espírito ou na mente. “Da mesma sorte, se as coisas inanimadas que fazem som, seja flauta, seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que se toca com a flauta ou com a cítara?” (1 Co 14:7)
“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes” (Ef 6:10-13).
D. C. Buchanan
Comentarios